O documento enviado aos representantes patronais é uma pauta unificada contendo as principais reivindicações. Importante destacar, que cada mesa de negociação tratará das especificidades do sistema ou cooperativa em questão.
Na sentença, o juiz destacou que a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), consolidada na Súmula 443, presume discriminatória a demissão de empregado com doença grave que cause estigma ou preconceito.
A trabalhadora relatou ter sido vítima de agressões verbais e chegou a registrar boletim de ocorrência. Também alegou que procurou ajuda junto ao setor de Recursos Humanos e ao canal de ética da empresa, mas não obteve qualquer apoio.
Salário do trabalhador e emprego com carteira assinada são recordes
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Para o presidente do SECOC RS, Everton Brito, a cada ano, a participação cresce tanto nas assembleias presenciais quanto na pesquisa online, o que significa o apoio dos trabalhadores e fortalece as negociações do Sindicato com os representantes patronais.
A assembleia é uma oportunidade de integração entre o Sindicato e os empregados dos sistemas cooperativos, que além de definirem as prioridades da categoria, também têm contato direto com os serviços e canais de atendimentos disponibilizados.
Hoje (25), a assembleia será em Sant’Ana do Livramento e na próxima semana, o Sindicato vai ao encontro dos empregados em Erechim, dia 29.
Além da necessidade de reajuste das cláusulas econômicas, com aumento real e não apenas a reposição das perdas inflacionárias, os trabalhadores também definiram a necessidade de avanços em cláusulas sociais.
Estiveram presentes trabalhadores de diversas localidades e sistemas, mostrando a força da categoria na região.
O ciclo de assembleias segue com os próximos encontros em Bento Gonçalves, Santa Rosa, Santa Maria, Santana do Livramento e Erechim.
Agora é a hora de construirmos propostas que resultem em melhores condições de vida e trabalho para todos.
Cidadão pode consultar base de dados antes da compra de um usado.
Decisão reconheceu que o isolamento foi uma forma de retaliação após a trabalhadora denunciar assédio moral.
Turma considerou que a empresa não tomou as medidas necessárias para garantir a segurança da empregada, uma vez que testemunha confirmou que a situação vinha se repetindo e era de conhecimento de todos.
“Pejotização” é um termo usado para caracterizar contratações de trabalhadores como pessoas jurídicas (PJ) pelas empresas, em vez de assinar a carteira de trabalho.
